Por salários na <i>Airbus</i>
Cerca de dez mil trabalhadores do grupo aeronáutico europeu Airbus manifestaram-se, dia 23, nas três unidades francesas para exigir aumentos salariais e a melhoria das condições de trabalho.
No mesmo dia, durante uma reunião negocial com a frente intersindical, a administração do grupo elevou a sua proposta de 1,5 para 1,9 por cento, recusando-se no entanto a assumir qualquer compromisso sobre a manutenção dos postos de trabalho.
Os sindicatos rejeitaram unanimemente a proposta, considerando que nada justifica uma política salarial diferente da de 2009, ano em que a actualização foi de 3,5 por cento, e iniciaram na segunda-feira, 26, novas acções de luta, designadamente, com greves rotativas em vários sectores de actividade. No mesmo dia, os trabalhadores da fábrica de Toulouse bloquearam o carregamento de partes construídas nos aviões de carga Beluga, que as transportam para outras unidades europeias.
No mesmo dia, durante uma reunião negocial com a frente intersindical, a administração do grupo elevou a sua proposta de 1,5 para 1,9 por cento, recusando-se no entanto a assumir qualquer compromisso sobre a manutenção dos postos de trabalho.
Os sindicatos rejeitaram unanimemente a proposta, considerando que nada justifica uma política salarial diferente da de 2009, ano em que a actualização foi de 3,5 por cento, e iniciaram na segunda-feira, 26, novas acções de luta, designadamente, com greves rotativas em vários sectores de actividade. No mesmo dia, os trabalhadores da fábrica de Toulouse bloquearam o carregamento de partes construídas nos aviões de carga Beluga, que as transportam para outras unidades europeias.